Cinco turmas do programa de Residência Médica do Hospital do Subúrbio (HS) comemoraram a conclusão de seus cursos, no dia 26 de fevereiro, no auditório da unidade hospitalar, em meio a agradecimentos e elogios do período em que se dedicaram ao aprendizado de suas especializações na instituição. O evento reuniu gestores do HS, os preceptores e 14 concluintes das residências em Clínica Médica, Pediatria, Medicina Intensiva Pediátrica, Ortopedia e Traumatologia, e Cirurgia do Trauma.
“A instituição me deixou impressionado com os recursos de que dispõe para fazermos aquela medicina que vemos na faculdade. E, mais importante do que a própria instituição, são as pessoas que a formam”, relatou Fabrício Pignaton, então médico residente em Ortopedia e Traumatologia. O tom do depoimento de Fabrício foi comum aos demais residentes, que destacaram o bom acolhimento que tiveram no hospital e a prática humanizada que caracteriza a assistência aos pacientes.
O médico Tássio Oliveira, que realizou sua residência em Pediatria, falou sobre sua satisfação no tratamento recebido dos profissionais do HS. Ser tratado como colega, na interação com médicos experientes, e ter a opinião ouvida enquanto residente foram alguns dos pontos comentados por ele. Tássio ainda ressaltou que permanecerá na Pediatria do HS, agora como residente da turma de Medicina Intensiva Pediátrica, mostrando contentamento em aprofundar seus conhecimentos com a equipe do hospital.
Preceptor da Residência em Ortopedia e Traumatologia, o médico Ricardo Cotias destacou que a especialização na área acaba de chegar à terceira turma de residentes formados no HS. “Ensinamos com o exemplo, no dia a dia, e com a prática”, disse Cotias, mostrando que o aprendizado requer esforço e vai além da teoria.
O momento foi de felicidade para os concluintes, preceptores e para a instituição, nas palavras do diretor técnico do HS, Jorge Motta. “Temos certeza de que formamos médicos com uma visão diferente, em particular para o SUS, e dentro de uma filosofia que valoriza a relação médico-paciente; profissionais que sejam agentes de mudança, capazes de transformar e influenciar os lugares onde estiverem atuando”, concluiu o diretor.