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Hospital do Subúrbio (HS) implanta Protocolo de Colestases que contribui no diagnóstico e tratamento de doenças do fígado

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O Hospital do Subúrbio (HS) acaba de implantar o Protocolo Institucional de Colestases, definindo métodos para o melhor diagnóstico e tratamento das doenças colestáticas do fígado, quando há alguma alteração do fluxo da bile. Desenvolvido pelo Serviço de Cirurgia Geral da unidade, após amplas discussões científicas, o protocolo contribuirá decisivamente na assistência ao paciente colestático cirúrgico, com a adoção de condutas baseadas em critérios previamente definidos.

A ideia de implantar o Protocolo de Colestases no hospital surgiu no contexto em que se constatou aumento dos casos de pacientes acometidos por estas condições e da necessidade de se estabelecer uma orientação padronizada para o diagnóstico e tratamento . “O protocolo é o resultado de um conjunto de importantes contribuições acerca do tema. Participaram das discussões vários médicos cirurgiões da enfermaria e da emergência que lidam com pacientes colestáticos”, afirma o médico André Gusmão. Dentre os especialistas, estão inclusos o próprio coordenador do Serviço de Cirurgia Geral do HS, Dr. Leonardo Canedo, e médicos como Gabriel Carneiro e Divaldo Ribeiro, dentre outros.

Com a implantação do protocolo, o paciente colestático, como explica Dr. André Gusmão, é criteriosamente avaliado pela equipe de cirurgia do hospital. Quando ele dá entrada na unidade, avalia-se, por exemplo, se o tratamento pode ser ambulatorial em vez hospitalar. Aquele que necessita de cirurgia, por sua vez, passa a ter um fluxo determinado, com foco na diminuição do tempo de internação e breve melhora de resultados.

“A nossa proposta é adotar uma conduta não apenas ágil, mas, sobretudo, resolutiva”, considera Gusmão. Com base em critérios internos, respaldados por estudos clínicos e científicos, o Protocolo de Colestases prevê até mesmo a redução de exames aos quais os pacientes, em alguns casos, não precisariam ser submetidos, como as ressonâncias magnéticas. “Diminuímos também a quantidade de procedimentos mais invasivos, como os endoscópicos nas vias biliares”, finaliza o médico.