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Avô de paciente faz homenagem a profissionais do HS

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O reconhecimento do atendimento humanizado prestado no Hospital do Subúrbio vem dos próprios usuários. A última pesquisa de satisfação, encomendada a um avaliador independente, por exemplo, revelou que, dos mais de 2 mil usuários entrevistados, 90% está satisfeito com o atendimento.

Independente de a unidade de saúde ser amplamente reconhecida dentro e fora do país, de a PPP do HS se configurar como um modelo a ser replicado em outras localidades, o depoimento positivo de quem já foi atendido na instituição, de quem necessita do Sistema Único de Saúde e consegue ser bem assistido, é tão revelador quanto qualquer pesquisa. Serve de estímulo e enche de fôlego toda a equipe que se dedica incansavelmente à tarefa do cuidar.

É o que conseguiu seu Raimundo Oliveira Cordeiro, de 52 anos, ao se dirigir ao HS esta semana para fazer um agradecimento, uma homenagem aos profissionais da unidade, indistintamente. Na presença do assessor de imprensa do hospital, o autor deste texto, e da coordenadora do Serviço Social, Simone Alencar, seu Raimundo se emocionou e contou a bela história que o levou a reconhecer o trabalho executado pelos profissionais da unidade de saúde.

Portando um cartaz que trouxe para ser afixado nas dependências do hospital, contendo palavras de agradecimento, o motorista e socorrista do Samu vivenciou dias de angústia que, segundo ele, tiveram fim graças aos profissionais da unidade. No começo deste ano, após cair de uma altura de três metros, da laje de casa, a sua neta, de 1 ano e 5 meses, foi socorrida para o HS com graves ferimentos na cabeça. “Levamos ela primeiramente para outro hospital, o mais próximo de nossa casa. No final da tarde, eu a trouxe para cá, nos meus braços. O médico disse que eu não deveria ter feito isso, que era arriscado. Eu sabia que ele estava certo. Mas eu, que sempre presto socorro às pessoas, busquei o que considerava o melhor para a minha neta”, conta.

Conforme seu Raimundo, a criança chegou no hospital “falando embolado, sem escutar e com um lado do corpo paralisado”. “No início, pensei que não teria mais jeito. Mas não perdi a fé. Os cirurgiões conversaram bastante comigo e fizeram tudo que estava ao alcance deles. Minha neta foi para a UTI, depois para a enfermaria, onde ficou internada por quase dois meses. A atenção que recebemos nesse período foi exemplar. A todo momento nos deixavam bem informados”, enfatiza o grande avô, que sabe de cor e salteado o nome de todos os profissionais que o atenderam.

Após o susto, seu Raimundo hoje se alegra da boa saúde da neta, que deixou o hospital no começo deste mês, caminhando e sorridente. Nos próximos dias, a garota virá ao hospital para ser reavaliada pela equipe multidisciplinar. “Vou apresentar a minha neta a vocês. Ela está ótima e eu só tenho a agradecer pelo carinho, pela atenção e pelo amor que vocês têm com os pacientes”.