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Estatística revela redução de desvios com caixas de material pérfuro-cortante

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A coordenadora de Enfermagem do Ambulatório e da Bioimagem, Ana Clara Matos, coleciona bons resultados

O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) do Hospital do Subúrbio (HS) divulgou no dia 8 de novembro, estatística do mês de outubro referente a desvios envolvendo caixas de material pérfuro-cortante em setores da unidade hospitalar. Os dados, considerados positivos pela equipe do Sesmt, apontam o menor índice de anomalias desde março de 2011.

Com um total de 2,79% de desvios, outubro foi “um mês especial”, segundo a engenheira de Segurança do HS, Valeschka Bacelar. Ela explica o motivo: “O Ambulatório, a Central de Material Esterilizado (CME), UTI Adulto, Unidades de Internação III, IV e T, Unidade de Terapia Semi-Intensiva, Unidade de Internação Pediátrica, Bioimagem e Laboratório tiveram zero desvios”.

A cada nova avaliação, são percebidos avanços nos setores. O setor de Bioimagem e o Laboratório, por exemplo, passaram, respectivamente, de 21,14% e 25% em setembro para índice zero de anomalia no último mês. A evolução se dá em parte pelo trabalho de inspeção e orientação do Sesmt, e noutra parte pelo desempenho destacado das lideranças destas unidades, a coordenadora de Enfermagem da Bioimagem, Ana Clara Matos, e a coordenadora do Laboratório, Alina Gonzaga.

“O Sesmt está alegre em ver que os esforços em apoiar a equipe da assistência começam a dar resultados positivos. Percebemos também a liderança e a equipe da assistência comprometidas com a prevenção de acidentes”, relata a engenheira de Segurança, Valeschka Bacelar.

Alcançar resultados tão satisfatórios é importante, mas ainda melhor é mantê-los mensalmente, permanecendo sem a ocorrência de desvios. Esse tem sido o caminho trilhado pela equipe do Ambulatório de Egressos que há sete meses não registra nenhuma anomalia envolvendo caixas de material pérfuro-cortante. Os profissionais da CME, setor que apresentou índice zero nos últimos quatro meses, e da UTI Adulto, nos últimos dois meses, também dão exemplo de como deve ser uma atuação comprometida com a segurança dos próprios trabalhadores. “As inspeções e orientações do Sesmt estão dando um excelente resultado”, comemora Valeschka.